Alguns dias atrás postei uma matéria sobre o Dr. Royal Raymond Rife, suas pesquisas e o desenvolvimento do seu poderoso microscópio de 60.000x.
Pesquisando mais a fundo sobre as descobertas do Dr. Rife, descobri que ele criou uma tabela gigantesca, onde ele catalogou quase todas as doenças ou anomalias conhecidas pelo homem, e a frequência ressonante responsável pela sua eliminação em nosso organismo.
Embora esses conceitos pareçam fantasiosos e muito com cara de “Nova Era” é importante notar que a própria ciência convencional reconhece que todo e qualquer objeto material, orgânico ou não, possui sua própria frequência ressonante, e que, obviamente a Terra também possui sua frequência.
Segundo a Ressonância Schumann, a Terra “funcionaria” com uma frequência magnética de 7,83 hertz, a mesma frequência que percorre o cérebro humano e de todos os seres vertebrados do planeta, usando a sequencia matemática de Fibonacci, se nota que tudo a nossa volta é criado e modificado através de frequências numéricas ou sonoras, o Dr. Masaru Emoto, em 2003, fez algumas experiencias de forma muito simples e rustica, onde ele mostra que certas frases, notas musicais e sons, podem alterar a estrutura molecular da água, apesar de ter sido duramente criticado, o Dr. Emoto continua com suas pesquisas, embora ser ter os recursos necessários para um estudo mais aprofundado e de acordo com as exigências da comunidade cientifica tradicional.
Um fato curioso que talvez passe desapercebido para muitos é a forma como a música moderna é produzida, a maioria delas são gravadas com base na frequência sonora de 440 hertz, mas nem sempre foi assim, em 1939 o então ministro da propaganda da Alemanha nazista, Joseph Goebbels, tentou de todas as formas, criar um novo padrão de como a música deveria ser gravada, em 440 hertz, nessa época o padrão era o de 432 hertz. Goebbels não teve sucesso em suas tentativas, porém, com o final da guerra, foi criado um novo padrão para essa frequência, o ISO 16, que regulamentava 440 hertz como sendo o mais indicado para a afinação de instrumentos musicais e para a gravação de musicas e sons
O antigo padrão de 432 hertz, que era recomendado pelo governo da Áustria desde 1885, foi abolido e adotado em seu lugar o novo padrão de 440 Hz.
Isso parece não fazer nenhum sentido, por que modificar um padrão musical que aparentemente não irá fazer nenhuma diferença para quem ouve?
A verdade é que realmente uma alteração de alguns poucos hertz fará uma enorme diferença, que talvez não seja percebida pelos nossos ouvidos, mas será entendida de uma forma diferente pelo nosso cérebro e pelas moléculas de nosso corpo, assim como o Dr. Emoto expõe em seus experimentos, que as moléculas da água se alteram com o som, o corpo humano, que é formado basicamente de água, também estaria sofrendo alterações de acordo com certas frequências sonoras, mais especificamente, nosso cérebro, criando estados alterados de percepção, de comportamento e pensamento.
Tudo fica ainda mais suspeito quando o partido nazista alemão tentou mudar esse padrão, é sabido que Joseph Goebbels era um mestre em manipulação de massa, levando multidões a atingir estados de epifania coletiva com suas técnicas de propaganda e repetição de palavras-chave, que levaram toda a Alemanha a adotar o conceito de “guerra total”.
Ao se comparar a mesma música gravada em duas frequências diferentes, percebemos que existem diferenças imperceptíveis que só podem ser notadas ouvindo-as em volume alto e de uso de fones de ouvido, a resposta aos diferentes estímulos sonoros criados pelas distintas frequências é percebido de imediato pelo cérebro, onde frequências de 440 Hz. nos deixaram mais “atentos”, despertando os sentidos, nos deixando alertas e com a adrenalina em alta, uma predisposição ao stress e a explosões de fúria, exemplos são as musicas eletrônicas, heavy metal, e alguns ritmos pop, todos gravados com base na frequência de 440 Hz.
Os cantos gregorianos nos séculos passados, eram cantados usando a frequência de 432 ou 435 Hz., que teriam um efeito contrario dos sons em 440 Hz., acalmando a mente, trazendo um estado onde corpo se sentiria mais equilibrado, predisposto e descansado, ou seja, sem stress e aberto ao pensamento mais consciente e racional.
Analisando os números 432 e 440 segundo a escala Fibonacci, veremos que os 432 cria uma onda perfeita, um fractal harmonioso e balanceado, já o 440 desenvolve uma onda violenta, imperfeita, que pode ser observada na escala musical de Pitágoras, onde apenas o 432 cria uma espiral perfeita.
O universo é sem dúvida, matemático, a música, com suas 7 notas musicais é por sua vez também matemática, a sequência Fibonacci e a escala musical
pitagórica nos dá a prova disso, é possível ver que a frequência 432 Hz. pode ser considerada como a frequência da “criação” enquanto que a 440 Hz. seria a frequência sonora da “destruição”.
Alguns geneticistas e biólogos fazem uso de ondas de alta-frequência para alterar geneticamente o DNA de certos organismos em laboratório, e isso já vem sendo feito a alguns anos.
Quando pensamos nas pesquisas de Royal Rife, George Lakrovsky, ou até mesmo nos mantras do hinduísmo e do budismo, não podemos deixar de imaginar que os sons, as frequências sonoras estão em tudo e preenchem todos os lugares, e tem funções distintas entre si, com propósitos diferentes, a NASA alguns anos atrás lançou uma coletânea de CDs de áudio, onde se ouviam os sons emitidos de vários planetas do sistema solar, que alegadamente foram gravados a partir de sondas espaciais, alguns sons criam um estado de irritação e agitação, uma certa ansiedade, já outros colocam quem os ouve, em um estado de relaxamento e até mesmo sonolência.
O pesquisador e escritor americano Gregg Braden, em seus muitos anos de estudos e pesquisas sobre as frequências sonoras e magnéticas, chegou a conclusão de que ondas de baixa frequência interferem na forma como vemos a realidade e agem diretamente no comportamento das pessoas, criando o medo e a apreensão, imaginemos o nosso mundo atual, com seus milhares de pontos de transmissão de ondas de baixa frequência espalhados ao redor do planeta ( micro-ondas, antenas de sinal de rádio, de celulares, TV, etc ) alterando a todo momento o modo que nosso organismo se comporta, de como nosso cérebro age e quem sabe o que mais essas frequências podem estar causando.
O que fica muito evidente em tudo isso é que, não tem como negar que tudo tem sua própria frequência ressonante, que podemos alterar o estado de certas matérias usando a ressonância correta, podendo inclusive destruir ou favorecer a criação de uma nova estrutura.
O conhecimento dos efeitos de tais frequências são conhecidas há muito tempo, seu uso e seus propósitos, mas aparentemente a indústria fonográfica, os músicos e principalmente os ouvintes, não estão muito preocupados com esses efeitos, que possivelmente podem, a longo prazo, modificar o nosso comportamento e até mesmo afetar a forma como vemos a realidade, por mais que isso pareça “fantasioso”, as evidencias cientificas que são apresentadas estão muito longe de serem apenas mais uma das “teorias da conspiração”.
Autor : Kyoshi Taka – Chaos D.C – 2012